A receita líquida totalizou US$ 29,4 bilhões em 2016, ficando 14,7% maior do que os US$ 25,6 bilhões em 2015
A Vale registrou forte desempenho econômico-financeiro em 2016 com um sólido desempenho operacional e recordes anuais de produção, tais como: (a) produção anual de minério de ferro[1] de 348,8 Mt; (b) produção de 148,1 Mt em Carajás; (c) produção de níquel de 311.000 t; (d) produção de cobre de 453.100 t; (e) produção de cobalto de 5.799 t; (f) produção de ouro como subproduto do concentrado de cobre e de níquel de 483.000 oz; (g) produção de carvão em Moatize de 5,5 Mt.
A receita líquida totalizou US$ 29,363 bilhões em 2016, ficando 14,7% maior do que os US$ 25,609 bilhões em 2015. O aumento da receita líquida deveu-se, principalmente, aos maiores preços de finos de minério de ferro (US$ 2,966 bilhões), maiores volumes de venda de minério e pelotas (US$ 715 milhões) e metais básicos (US$ 407 milhões), parcialmente compensado pelos menores preços de metais básicos (US$ 431 milhões).
A receita líquida trimestral totalizou US$ 9,694 bilhões no 4T16, ficando 32,4% maior do que no 3T16. O aumento da receita líquida foi, principalmente, devido aos maiores preços de finos de minério de ferro e pelotas (US$ 1,613 bilhão), de carvão (US$ 200 milhões) e metais básicos (US$ 123 milhões), e aos maiores volumes de minerais ferrosos (US$ 441 milhões), metais básicos (US$ 58 milhões) e carvão (US$ 13 milhões).
Os custos e despesas caíram US$ 1,841 bilhão[2] para US$ 17,379 bilhões em 2016, principalmente devido: (a) ao impacto da variação cambial no CPV e no SG&A (US$ 399 milhões); (b) às iniciativas de redução de custo (US$ 1,623 bilhão); (c) à redução de despesas de (US$ 387 milhões). Essas reduções foram parcialmente compensadas pelo maior volume de vendas (US$ 942 milhões).
Os custos e despesas trimestrais, líquidos de depreciação, foram de US$ 5,003 bilhões no 4T16, aumentando 16,3% em comparação com os US$ 4,301 bilhões no 3T16, devido a maiores custos (US$ 362 milhões) e maiores despesas (US$ 255 milhões)[3]. O aumento ocorreu, principalmente, devido a maiores custos de frete e a alguns efeitos não recorrentes como, por exemplo, o acordo coletivo dos nossos empregados no Brasil e a maior provisão de participação dos resultados, que foi impactada pelo forte aumento dos preços das commodities no final do ano, levando a uma provisão significativamente superior às registradas nos trimestres anteriores.
O EBITDA ajustado foi de US$ 12,181 bilhões[4] em 2016, ficando 72,0% acima dos US$ 7,081 bilhões registrados em 2015, principalmente em função dos melhores resultados do EBITDA de Minerais Ferrosos (US$ 4,577 bilhões), Metais básicos (US$ 460 milhões) e Carvão (US$ 454 milhões). A margem EBITDA ajustado foi de 41,5% em 2016, melhorando em relação dos 27,7% registrados em 2015.
O EBITDA trimestral ajustado foi de US$ 4,770 bilhões no 4T16, ficando 57,8% acima do 3T16 principalmente em função dos melhores resultados do EBITDA de Minerais Ferrosos (US$ 1,616 bilhão) e Carvão (US$ 163 milhões). A margem EBITDA ajustado foi de 49,2% no 4T16, melhorando em relação aos 41,3% do 3T16.
Os investimentos totalizaram US$ 1,408 bilhão no 4T16 e US$ 5,482 bilhões em 2016, caindo US$ 2,919 bilhões na comparação com 2015. Os investimentos na execução de projetos somaram US$ 614 milhões e US$ 3,179 bilhões, no 4T16 e em 2016, respectivamente. Investimentos na manutenção das operações existentes alcançaram os valores de US$ 794 milhões e US$ 2,302 bilhões no 4T16 e em 2016, respectivamente. O projeto S11D iniciou suas operações em dezembro de 2016 com o primeiro embarque, em janeiro de 2017, de minério de ferro de S11D blendado com o minério das outras minas do Sistema Norte.
Em 2016, anunciamos US$ 3,842 bilhões em venda de ativos com: (a) US$ 2,500 bilhões provenientes da venda dos ativos de Fertilizantes[5]; (b) US$ 820 milhões de mais uma transação de goldstream; (c) US$ 269 milhões da venda de três navios VLOCs; (d) US$ 140 milhões da venda de quatro navios capesizes; (e) US$ 113 milhões da conclusão da venda da Mineração Paragominas.
O lucro líquido totalizou US$ 3,982 bilhões em 2016 contra um prejuízo líquido de US$ 12,129 bilhões em 2015. O aumento de US$ 16,111 bilhões deveu-se, principalmente: (a) à maior margem EBITDA (US$ 5,100 bilhões), (b) aos maiores ganhos com variação cambial e monetária (US$ 10,629 bilhões); (c) ao menor impairment de ativos não circulantes e contratos onerosos (US$ 6,014 bilhões). O aumento foi parcialmente compensado por maiores impostos (US$ 7,251 bilhões) devido ao lucro líquido registrado no período.
Os impairments em ativos e o reconhecimento de contratos onerosos de operações continuadas tiveram perda de US$ 2,912 bilhões em 2016 contra US$ 8,926 bilhões em 2015. Os impairments foram impactados: (a) pelo acordo de venda dos ativos de Fertilizantes por US$ 2,5 bilhões, divulgado em dezembro de 2016 (US$ 1,738 bilhão); (b) pelo menor preço projeto de certos produtos que reduziram o valor recuperável dos ativos da Vale Newfoundland and Labrador – VNL (US$ 631 milhões) e da Vale Nova Caledônia - VNC (US$ 284 milhões); (c) pela provisão relacionada aos contratos de volume mínimo garantido para serviços portuários no Sistema Centro-Oeste (US$ 183 milhões) e para fornecimento de minério de manganês (US$ 74 milhões), o que foi parcialmente compensado pela reversão do impairment devido à decisão de reiniciar as operações de São Luís no início de 2018 (US$ 160 milhões).
Os impairments dos ativos e operações descontinuadas, sem efeito caixa, totalizaram US$ 1,738 bilhão como resultado da diferença do valor de carregamento e do valor recuperável dos ativos de Fertilizantes mantidos para a venda.
O lucro líquido totalizou US$ 525 milhões no 4T16 contra um lucro líquido de US$ 575 milhões no 3T16, caindo US$ 50 milhões, como resultado do impairment dos ativos não circulantes e do reconhecimento de contratos onerosos de operações continuadas (US$ 2,912 bilhões), que foram parcialmente compensados pelo maior EBITDA (US$ 1,151 bilhão).
No 4T16, o fluxo de caixa das operações somou US$ 3,715 bilhões, ficando US$ 1,055 bilhão menor que o EBITDA devido ao impacto negativo do aumento das contas a receber no 4T16 em comparação com o 3T16. Isto se deveu principalmente: (a) às faturas finais de minério de ferro ainda não recebidas; (b) à concentração de volumes de vendas de minério de ferro faturados com preços provisórios no final do 4T16 (vendas ainda não recebidas); (c) aos preços maiores do que os provisórios, devido ao aumento de preço no 4T16 contra o 3T16. A variação do capital de giro dever ter um impacto positivo nos fluxos de caixa no 1T17 à medida que forem recebidas as vendas durante o trimestre.
A dívida líquida em 31 de dezembro de 2016 diminuiu para US$ 25,075 bilhões contra US$ 25,234 bilhões em 31 de dezembro de 2015, com uma posição de caixa de US$ 4,280 bilhões em 31 de dezembro de 2016. O prazo médio da dívida em 31 de dezembro de 2016 foi de 7,9 anos e o custo médio foi de 4,63% por ano. O índice de endividamento melhorou significativamente de 4,1x em 31 de dezembro de 2015 para 2,4x em 31 de dezembro de 2016.
Em 2016, a Vale distribuiu R$ 857 milhões (US$ 250 milhões) em dividendos sob a forma de juros sobre o capital próprio. O Conselho de Administração aprovou, para posterior encaminhamento à Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, a distribuição adicional de R$ 4,667 bilhões até o fim de abril de 2017 sob a forma de juros sobre o capital próprio.
Os principais destaques da performance da Vale por segmento foram:
O EBITDA do segmento de Minerais Ferrosos aumentou 78% em 2016 em relação a 2015, principalmente devido aos maiores preços e aos ganhos de competitividade.
- O EBITDA ajustado de Minerais Ferrosos totalizou US$ 10,476 bilhões em 2016, ficando US$ 4,577 bilhões acima dos US$ 5,899 bilhões registrados em 2015, principalmente como resultado de maiores preços de mercado (US$ 2,727 bilhões) e ganhos de competitividade (US$ 1,259 bilhões).
- O EBITDA ajustado de Minerais Ferrosos, excluindo manganês e ferroligas, foi de US$ 30,5/t em 2016, ficando 73% maior que os US$ 17,7/t registrados em 2015, o que posicionou a Vale acima ou no mesmo patamar que seus principais competidores australianos, apesar da desvantagem geográfica.
- O fluxo de caixa conforme mensurado pelo EBITDA ajustado menos investimentos em projetos de capital e manutenção foi de US$ 7,299 bilhões em 2016, ficando US$ 6,277 bilhões (559%) acima dos US$ 952 milhões registrados em 2015.
- O volume de vendas de finos de minério de ferro aumentou 5% em relação aos 276,4 Mt de 2015, atingindo 289,9 Mt em 2016, como resultado do melhor desempenho operacional do Sistema Norte.
- O preço CFR/FOB realizado em base úmida (wmt) de finos de minério de ferro da Vale (ex-ROM) aumentou em US$ 9,8/wmt, passando de US$ 44,6/wmt em 2015 para US$ 54,4/wmt em 2016, enquanto o IODEX 62% aumentou US$ 3,0/dmt, principalmente devido às iniciativas de marketing e comerciais, ao impacto positivo da diferença dos sistemas de preço e ao aumento das vendas do Sistema Norte.
- O custo caixa C1 FOB porto por tonelada métrica de finos de minério de ferro em BRL reduziu 7%, passando de R$ 49,3/t em 2015 para R$ 45,9/t em 2016, apesar das pressões inflacionárias de 6,3%[6], principalmente em razão do melhor desempenho operacional e das iniciativas de redução de custos em curso.
- O custo unitário de frete marítimo de minério de ferro por tonelada métrica foi de US$ 12,2/t em 2016, ficando US$ 3,8/t menor do que os US$ 16,0/t registrados em 2015, devido, principalmente, aos menores preços de bunker oil (US$ 1,7/t) e menores níveis de frete spot (US$ 0,7/t).
O EBITDA trimestral do segmento de Minerais Ferrosos aumentou 65% no 4T16 contra 3T16, principalmente devido aos maiores preços realizados e maiores volumes de venda
- O EBITDA ajustado de Minerais Ferrosos totalizou US$ 4,109 bilhões no 4T16, ficando US$ 1,616 bilhão maior do que os US$ 2,493 bilhões do 3T16, principalmente como resultado de maiores preços realizados (US$ 1,647 bilhão) e de maiores volumes de venda (US$ 247 milhões), que foram parcialmente compensados por maiores custos e despesas[7] (US$ 354 milhões).
- O EBITDA ajustado de minério de ferro por tonelada foi de US$ 42,2/t no 4T16, ficando 58% maior do que os US$ 26,8/t registrados no 3T16, principalmente como resultado do maior preço CFR/FOB wmt.
- O preço CFR referência em base úmida (wmt) de finos de minério de ferro da Vale (ex-ROM) aumentou 36,5% (US$ 18,6/t), passando de US$ 50,9/wmt no 3T16 para US$ 69,5/wmt no 4T16[8], enquanto a média do IODEX 62% aumentou 20,8% no 4T16 em relação ao 3T16, principalmente devido aos impactos positivos do sistema de preço provisório.
- O custo caixa C1 FOB porto ex-royalties por tonelada métrica de finos de minério de ferro aumentou US$ 1,4/t de US$ 13,0 para US$ 14,4/t no 4T16, principalmente como resultado de eventos não recorrentes (US$ 0,9/t), tais como: ajuste de estoque, acordo coletivo com nossos empregados no Brasil e maior provisão de participação nos resultados, que foi impactada pelo aumento significativo dos preços da commodities no final de 2016.
- O break-even de EBITDA para minério de ferro e pelotas, medido pelos custos caixa e despesas unitários entregues na China, reduziu-se em US$ 5,7/dmt em relação a 2015, passando a ser de US$ 28,9/dmt em 2016.
- O custo unitário do frete marítimo de finos de minério de ferro foi de US$ 13,2/t no 4T16, ficando US$ 1,2/t acima do 3T16, principalmente devido aos impactos negativos: (a) dos maiores preços de bunker oil (US$ 0,5/t); (b) do aumento frete spot (US$ 0,2/t); (c) dos maiores custos com frete contratados para substituir a capacidade dos navios vendidos[9] (US$ 0,2/t).
O EBITDA do segmento Metais Básicos aumentou significativamente em 2016 como resultado de menores custos e despesas apesar dos menores preços
- O EBITDA ajustado de Metais Básicos foi de US$ 1,848 bilhão em 2016, ficando US$ 460 milhões acima do US$ 1,388 bilhão registrado em 2015, positivamente impactado pelos menores custos e despesas (US$ 618 milhões), maiores volumes (US$ 148 milhões) e variação cambial (US$ 126 milhões), que foram parcialmente compensados pelos menores preços dos Metais Básicos (US$ 431 milhões).
- Os preços de Metais Básicos foram extremamente impactados pelos menores preços de níquel e cobre na LME, que caíram 19% e 11%, respectivamente, em 2016, quando comparados com 2015.
- O EBITDA de Salobo totalizou US$ 736 milhões[10] em 2016, significando um aumento de US$ 135 milhões em comparação com 2015, principalmente devido aos maiores volumes[11] (US$ 92 milhões).
- Salobo atingiu um recorde anual de produção de 175.900 t em 2016 após ter completado seu ramp-up e ter alcançado a sua capacidade nominal em setembro de 2016.
- O EBITDA ajustado de VNC foi negativo em US$ 169 milhões em 2016, melhorando US$ 240 milhões quando comparado ao resultado negativo de US$ 409 milhões em 2015, a despeito da redução de 19% nos preços de níquel.
- Os custos unitários líquidos dos créditos de subprodutos alcançaram US$ 11.017/t no final de 2016, quando comparados com US$ 17.380/t no final de 2015.
O EBITDA trimestral do segmento Metais Básicos aumentou com maiores preços de níquel e cobre
- O EBITDA ajustado de Metais Básicos foi de US$ 543 milhões, ficando US$ 93 milhões acima do 3T16[12]como resultado de maiores preços (US$ 123 milhões) e variação cambial (US$ 17 milhões), que foram parcialmente compensados pelos maiores custos[13] (US$ 21 milhões) e SG&A (US$ 13 milhões).
- O EBITDA de Salobo totalizou US$ 203 milhões, representando um aumento de US$ 72 milhões em comparação com o 3T16 (excluindo o impacto positivo da transação de goldstream no 3T16), principalmente devido aos menores custos e despesas (US$ 31 milhões), maiores preços (US$ 27 milhões) e maiores volumes (US$ 11 milhões).
- Salobo atingiu um recorde trimestral de produção de 49.800 t no 3T16 e uma produção mensal recorde de 17.500 t em dezembro de 2016.
- O EBITDA ajustado de VNC foi negativo em US$ 32 milhões no 4T16, melhorando quando comparado aos US$ 39 milhões negativos do 3T16, como resultado de menores custos.
- Os custos unitários líquidos dos créditos de subprodutos alcançaram US$ 11.017/t no 4T16, enquanto no 3T16 atingiram US$ 12.425/t, refletindo menores custos com manutenção (US$ 11 milhões) no 4T16.
O EBITDA do segmento de Carvão melhorou significativamente em 2016, com o EBITDA do carvão transportado por Nacala atingindo US$ 110 milhões
- O EBITDA ajustado de carvão melhorou significativamente, passando de negativo em US$ 508 milhões em 2015 para negativo em US$ 54 milhões em 2016, como resultado dos ramp-ups do Corredor Logístico de Nacala e Moatize II e do aumento significativo nos preços de carvão.
- O EBITDA ajustado no porto de Nacala atingiu US$ 110 milhões em 2016.
- O volume transportado na ferrovia de Moçambique atingiu 8,8 Mt em 2016, ficando 113% maior do que os 4,1 Mt registrados em 2015, enquanto o volume embarcado totalizou 8,7 Mt em 2016, sendo 136% maior do que os 3,7 Mt registrados em 2015, como resultado do ramp-up do Corredor Logístico de Nacala.
O EBITDA do segmento de Carvão melhorou significativamente para US$ 156 milhões no 4T16 como resultado de maiores preços de carvão
- O EBITDA ajustado de carvão melhorou significativamente, atingindo US$ 156 milhões em comparação com o resultado negativo de US$ 7 milhões no 3T16. O aumento de US$ 163 milhões foi resultado de maiores preços (US$ 200 milhões), que foram parcialmente compensados pelos maiores custos e despesas[14] (US$ 43 milhões), principalmente em Carborough Downs (US$ 34 milhões).
- O volume vendido de carvão metalúrgico atingiu 1,38 Mt no 4T16, representando um aumento de 19,6% em relação ao 3T16, como resultado do ramp-up de Moatize II, enquanto o volume de vendas de carvão térmico totalizou 1,12 Mt no 4T16, ficando 11,9% menor do que no 3T16, como resultado de maiores volumes transportados de carvão metalúrgico no Corredor Logístico de Nacala e com o ramp-up de Moatize II.
- O preço realizado de carvão[15] aumentou 138%, passando dos US$ 91,04/t registrados no 3T16 para US$ 217,01/t no 4T16, como resultado do aumento significativo dos preços de carvão metalúrgico e dos maiores volumes de vendas baseados no índice.
- O custo de produção por tonelada de carvão embarcado pelo porto de Nacala[16] aumentou 11%, passando de US$ 87.3/t no 3T16 para US$ 97.8/t no 4T16, como resultado de restrições na oferta de explosivos, que impactaram a produção e a diluição de custos fixos.
- A oferta de explosivos foi restabelecida e a performance operacional melhorou, com a produção totalizando 0,6Mt em dezembro de 2016 e atingindo o recorde mensal de 0,8 Mt em janeiro de 2017.
- O custo de produção por tonelada de carvão embarcado pelo porto de Nacala[17] caiu US$ 21,0/t, atingindo US$ 76,8/t em janeiro de 2017 contra US$ 97,8/t registrados no 4T16, como resultado da maior produção e do ramp-up do Corredor Logístico de Nacala.
[1] Inclui compras de terceiros e exclui produção atribuível à Samarco.
[2] Líquido dos efeitos: (a) da transação de goldstream registrada no 1T15 (US$ 230 milhões); (b) da transação de goldstream do 3T16 (US$
150 milhões); (c) dos ajustes de Asset Retirement Obligations (ARO) registrado no 4T15 (US$ 331 milhões) e no 4T16 (US$ 37 milhões).
[3] Líquido dos efeitos positivos não recorrentes da transação de goldstream no 3T16 (US$ 150 milhões) e do ajuste de ARO no 4T16 (US$
37 milhões).
[4] Incluindo US$ 150 milhões da transação de goldstream.
[5] Esperamos concluir a venda até o fim de 2017.
[6] IPCA 2016.
[7] Após ajustar os efeitos de maiores volumes de venda e variação cambial.
[8] Após ajustar umidade e o efeito das vendas FOB, que totalizaram 32% do total de volume de vendas no 4T16.
[9] Três Valemax foram vendidos em agosto 2016 e dois capesizes em dezembro de 2016, com os dois capesizes
remanescentes entregues ao novo proprietário em janeiro de 2017
[10] Inclui US$ 150 milhões da transação de goldstream.
[11] Incluindo subprodutos.
[12] Valor do 3T16 está líquido do efeito positivo não recorren te da transação de goldstream (US$ 150 milhões).
[13] Após ajustar impacto de volumes.
[14] Após ajustar os efeitos de volumes e variação cambial.
[15] Considera o carvão metalúrgico de Moçambique e Carborough Downs.
[16] Custo caixa FOB porto (mina, planta, ferrovia e porto).
[17] Custo caixa FOB porto (mina, planta, ferrovia e porto).