Para as mulheres que trabalham fora de casa, o fim da licença maternidade e o retorno às atividades profissionais podem representar o fim de um dos vínculos mais importantes entre a mãe e o bebê: a amamentação. Reconhecendo a importância do leite materno para a saúde dos bebês e com proposta de contribuir para a continuidade da amamentação, a ArcelorMittal Tubarão implantou uma sala especialmente preparada dentro da empresa, com todo conforto, privacidade e segurança, visando permitir que a mãe que amamenta possa retirar seu próprio leite e armazená-lo em frascos previamente esterilizados para oferecê-lo ao seu filho após o expediente ou, se desejar, doá-lo a um banco de leite.
Em reconhecimento a essa iniciativa, focada na promoção, proteção e apoio ao aleitamento à mulher trabalhadora, o Ministério da Saúde, junto à Anvisa, concedeu placa de certificação à sala de apoio à amamentação da ArcelorMittal Tubarão, em solenidade realizada hoje, 1º de setembro, mesmo data em que a empresa deu início à sua campanha “Doe vidro, doe vida”, que tem como meta arrecadar frascos de vidro com tampa plástica, como os de maionese e café solúvel, a serem encaminhados para os Bancos de Leite Humano (BLH). Com a certificação, a ArcelorMittal Tubarão passa a ser uma das três empresas capixabas a contar com a placa. Na área pública, nove instituições hospitalares do Estado já receberam o reconhecimento.
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Neste mês de agosto, o Governo Federal lançou campanha sobre amamentação para 2016. Com o alerta “Amamentar faz bem à saúde da mãe, do bebê e também do planeta”, a iniciativa tem, entre seus objetivos, o de ressaltar a importância do aleitamento materno. A ação, que tem participação do aMinistério da Saúde e parceria da Sociedade Brasileira de Pediatria, conta com cartazes, folders e cartões para internet.
O Brasil é referência mundial quando se trata de aleitamento materno, registrando uma taxa de 41%. O País está à frente dos Estados Unidos, Reino Unido e China, com o dobro das taxas de aleitamento exclusivo até os seis meses e 12 meses de vida, quando comparado a esses países.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês recebam leite materno até os dois anos ou mais, associado à alimentação complementar saudável, sendo exclusivamente até o 6º mês de vida.
