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Publicado: 17/05/2017 01:02h

Vale inaugura Corredor Logístico de Nacala, no sudeste africano

Vale inaugura Corredor Logístico de Nacala, no sudeste africano

A implantação do Corredor de Nacala é fundamental para escoamento da produção de carvão em Moatize e marca investimento socioeconômico da Vale em Moçambique e Malawi

Nesta sexta-feira, 12 de maio, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, e representantes dos governos de Moçambique, Malawi, Brasil e Japão, inauguraram o Corredor Logístico de Nacala (CLN). A implantação do CLN faz parte dos compromissos selados entre o governo de Moçambique, o governo do Malawi, a Vale e a Mitsui para o desenvolvimento socioeconômico da região.

A implantação do Corredor de Nacala é um investimento feito pela Vale e pela empresa pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) para a construção e reabilitação de uma linha férrea de 912 km ligando a Mina de Carvão de Moatize, em Tete, ao Terminal marítimo de Nacala-à-Velha, na província de Nampula, cruzando a República do Malawi.  
 
O CLN consiste de uma ferrovia e infraestrutura portuária, incluindo a reabilitação de ferrovias existentes em Moçambique e Malaui e um novo terminal portuário de carvão em Moçambique. O terminal conta com um pátio para estocagem de, aproximadamente, 1 milhão de toneladas de carvão e aproveita a baía profunda que existe ali para receber cerca de 150 navios de grande porte por ano. 
 
O projeto foi iniciado em 2012 e marca o maior volume de investimentos da companhia fora de seu país de origem, totalizando US$ 4,4 bilhões. Com a implementação do CLN, a Vale poderá ampliar a produção de carvão para até 18 milhões de toneladas por ano. Este volume é quatro vezes maior que a produção em 2016, de 5,5 milhões de toneladas, e quase seis vezes maior que a produção no primeiro ano integral de operações da mina de Moatize, em 2012, com 3,7 milhões de toneladas.
 
Para o transporte de carvão, o CLN conta com uma frota de 85 locomotivas e 1962 vagões, equipados com a mais alta tecnologia do ramo ferroviário. Com isso, foi possível incrementar a capacidade de transporte de carga geral e de pessoas para Moçambique e Malawi, aumentando a geração de receita e de empregos em ambos os países e auxiliando no crescimento econômico no sudeste africano.
 
A Vale está fazendo um forte investimento na formação e capacitação de jovens locais. Mais de 1000 jovens se beneficiaram de formação técnica nos programas de Preparação para o Mercado de Trabalho (PPMT) e Programa de Formação Profissional (PFP), com formação em Moçambique e no exterior.
 
Contando com uma força de trabalho de cerca de 2.000 colaboradores próprios, maioritariamente de nacionalidade moçambicana e malawiana, e mais de 1.400 contratados, o CLN já está transformando significativamente a empregabilidade da mão-de obra local e a desempenhando um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Fonte: Assessoria de Imprensa Vale
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