Dando continuidade à sua primeira temporada em Vitória, o “Diversão em Cena ArcelorMittal”, por meio do Ministério da Cidadania e da Lei de Incentivo Fiscal Rouanet, traz “Malala - a menina que queria ir para a escola”, premiado livro infanto-juvenil da jornalista e escritora Adriana Carranca. As apresentações serão nos dias 04 e 05 de maio, no Teatro Universitário.
Sob a direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e canções originais de Adriana Calcanhotto, o espetáculo chega em Vitória para dar continuidade à primeira edição do Diversão em Cena ArcelorMittal.
A peça narra a viagem da jornalista brasileira ao Paquistão, dias depois do atentado dos talibãs à vida de Malala, por sua defesa do direito das meninas à educação.
A estreia nacional do espetáculo, em 12 de outubro do ano passado, levou mais de 6.000 pessoas ao Sesc Ginástico, no centro do Rio de Janeiro.
O enredo narra a história de Malala, baleada aos 15 de idade por membros do Talibã, em retaliação à sua luta pelo direito feminino à educação. Malala é a mais jovem vencedora do Nobel da Paz. Sob a direção de Renato Carrera e adaptação de Rafael Souza-Ribeiro, profissionais de grande prestígio no teatro carioca, o espetáculo tem canções originais de Adriana Calcanhoto.
Malala - A Nobel da Paz
Malala Yousafzai nasceu no Vale do Swat, no Paquistão. Cresceu entre os corredores da escola de seu pai, Ziauddin Yousafzai, e era uma das primeiras alunas da classe. Aos 10 anos viu sua cidade ser controlada pelo grupo talibã, que lançou um decreto proibindo meninas de frequentarem a escola. O terror fez a população recuar. Malala foi uma exceção. Ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava, lutou pelo direito de continuar estudando. Sob pseudônimo, tornou-se correspondente da BBC, por meio de um blog onde relatava ao mundo o impacto diário do talibã no Vale do Swat. Aos 15 anos quase perdeu a vida por querer ir à escola, numa tentativa do grupo talibã de silenciar sua luta pelo direito de meninas à educação. Malala sobreviveu ao atentado e prometeu que não seria silenciada por terroristas. Com extraordinária convicção afirmou: “A caneta é mais poderosa que a espada”. Avançou firme em direção a seu propósito e travou uma luta global contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, convocando todos os governos a assegurarem a educação obrigatória livre e a elaborarem um acordo de paz com intuito de proteger os direitos de meninas à educação. Em 10 de dezembro de 2014, Malala foi a mais jovem vencedora do prêmio Nobel da Paz “pela luta contra a opressão das crianças e pelo direito de todas as crianças à educação”.
O Best-Seller
• Malala, a menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas) é um dos livros mais adotados em escolas públicas e particulares brasileiras desde seu lançamento;
• Premiado duplamente pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil nas categorias Melhor Livro Informativo e Escritora Revelação 2016;
• Finalista do prêmio Jabuti 2016;
• Flip 2016;
• Traduzido para o alemão, inglês, urdu e espanhol, tem edições em todos os países da América Latina.
Serviço
Diversão em Cena ArcelorMittal
Malala - A menina que queria ir para escola
Data: 04 e 05 de maio
Horários: Sábado e domingo, às 16 horas
Teatro Universitário (Ufes) - Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário, Goiabeiras
Valor: R$ 20 (inteira) e R$ 10, 00 (meia)
Sessão com intérprete de Libras
Gênero: Musical Infantil
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
Vendas: bilheteria do Teatro (de 15 às 20 horas) ou no site tudus.com.br.
Mais informações: (27) 3029-2765 / wbproducoes.com