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Publicado: 29/11/2018 11:43h

Ex-executivo que largou carreira para criar ONG dá palestra neste final de semana, em Serra

Ex-executivo que largou carreira para criar ONG dá palestra neste final de semana, em Serra

Alex Cardoso de Melo é criador da ONG “Meu sonho não tem fim”, que busca motivar as pessoas a partir dos ideais de 24 sonhadores como Gandhi, Zilda Arns e Dom Hélder Câmara

O criador da ONG “Meu sonho não tem fim”, Alex Cardoso de Melo, estará no Estado neste sábado, dia primeiro de dezembro. Ele vai ministrar palestra especialmente para um grupo de empregados da ArcelorMittal Tubarão, no auditório do Centro de Controle da empresa, em Serra, das 8 às 11 horas.
 
Formado por profissionais que atuam também como voluntários em projetos sociais diversos, o público do evento conhecerá um pouco da famosa trajetória de Alex, ex-executivo de um banco paulista que largou a carreira e mudou radicalmente de vida por um sonho: dedicar-se a disseminar os ideais de 24 grandes sonhadores, como Martin Luther King, Betinho e Madre Teresa de Calcutá.
 
Na palestra, ele também compartilhará suas experiências com a área social, iniciadas quando tinha 16 anos, ao ver uma senhora pedinte, sozinha, no centro de São Paulo. Depois de dar a ela todo o dinheiro que tinha em mãos, decidiu passar a guardar 20% a 30% do que recebia de salário para investir num futuro projeto social.
 
Sua ONG nasceu em 1997 com o objetivo de motivar e conscientizar as pessoas a acreditarem em seus “sonhos que transformam o mundo”. Começou divulgando a história de Martin Luther King e Ayrton Senna, depois expandiu para 12 sonhadores e hoje conta a história de 24 deles por meio de palestras, são assistidas pelos mais diversos públicos, de executivos de grandes empresas até por menores infratores reclusos. Também dissemina conteúdo em exposições e disponibilizando extenso material em seu site, além de ônibus e trens, através da distribuição de folhetos e pequenos vídeos nas TVs do metrô.
 
Hoje, Alex acumula a função de representante comercial e mantém uma empresa, a Luminia, cujos 50% dos proventos são destinados à ONG. Casado e pai de dois filhos, jamais deixou de investir em seu projeto. E mais: não aceita patrocínios, nem doações de qualquer espécie. Para ele, ajudar o próximo não implicar em ter dinheiro, e sim, boa vontade.

Foto: Zanone Fraissat/Folhapress


Fonte: Mile4 Assessoria de Comunicação
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