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Publicado: 22/05/2018 14:44h

Porto de Tubarão recebe segundo navio da nova geração de Valemax

Porto de Tubarão recebe segundo navio da nova geração de Valemax

Mais eficientes e sustentáveis, as novas embarcações emitem de 15 a 20% menos gás carbônico do que os Valemaxes da primeira geração

O Porto de Tubarão recebeu nesse final de semana o navio Ore Tianjin que, na ocasião, fazia a sua viagem inaugural. Este é o segundo exemplar da nova geração de VLOCs (Very Large Ore Carriers), embarcações  com capacidade de carregamento de até 400 mil toneladas construídas a partir de uma iniciativa da Vale. A expectativa é de que a operação de carregamento das 388 mil toneladas de minério de ferro dure cerca de 35 horas e que o navio Ore Tianjin inicie a sua viagem rumo à Ásia por volta das 09h do dia 22 de maio. A frota completa é formada por 32 navios que irão atender o transporte transoceânico de minério de ferro, cobrindo principalmente a rota Brasil-China.
 
Mais eficientes e sustentáveis, os novos VLOCs emitem entre 15% a 20% menos gás carbônico que os Valemaxes da primeira geração, cujas operações tiveram início em  2011. Esses, que fazem parte de um projeto pioneiro da Vale, já emitiam 35% menos CO2 que os navios da chamada classe capesize, cuja capacidade de carregamento é de 180 mil toneladas e que eram considerados até então embarcações padrão para o transporte de minério.
 
Os outros 30 navios de 400 mil toneladas serão entregues aos armadores até o fim de 2019. Além desses, a Vale negocia contratos que resultarão na construção de novos navios de 325 mil toneladas, os chamados Guaíbamax. "Consideramos que esses navios incorporam o estado da arte em termos de eficiência e de inovação ambiental na área. O Guaíbamax, por exemplo, será equipado também com um sistema de limpeza de gases de descarga que permitirá eliminar em até 99% a emissão de enxofre na atmosfera", explica a diretora de Navegação da Vale, Renata Costa. Entre 70% e 74% dos grandes navios que transportam cargas da Vale - ou seja, com capacidade acima de 180 mil toneladas - fazem a rota Brasil-China.


Fonte: Assessoria de Imprensa Vale
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