Iniciativa da Suzano beneficia famílias indígenas por meio de meliponicultura, comercialização, fortalecimento produtivo e demandas coletivas desde 2012
Amanhã, 09 de agosto, é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas e a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, reafirma seu compromisso com as comunidades tradicionais indígenas, destacando os resultados positivos do Programa de Sustentabilidade Tupiniquim Guarani (PSTG) no Espírito Santo. Desde seu lançamento em 2012, o PSTG, iniciativa da empresa, tem sido fundamental para promover a convivência harmoniosa e o desenvolvimento sustentável nas terras nativas do município de Aracruz e arredores.
O PSTG visa não apenas fortalecer os laços entre Suzano e as comunidades locais, mas também garantir a preservação cultural e ambiental das terras indígenas. O programa tem proporcionado benefícios significativos através de quatro componentes principais: meliponicultura, fortalecimento produtivo, comercialização e demandas coletivas.
Meliponicultura é uma das ações de destaque, que resgata práticas culturais e promove a segurança alimentar e a geração de renda. Com o apoio contínuo da Suzano, mais de 1.000 colônias de abelhas sem ferrão são manejadas por 60 famílias e os produtos são comercializados nacionalmente pela Cooperativa Indígena Tupinikim Guarani (Coopyguá), que desde 2018 gerencia também a venda dos produtos indígenas, com um suporte financeiro e técnico da Suzano. A Coopyguá, inclusive, realiza a coleta de sementes que são vendidas para uso em ações de restauro florestal. Este trabalho é elaborado por cerca de 60 indígenas, que buscam sementes de mais de 40 espécies para gerar renda.
Danila Soares é uma das participantes da coleta e comercialização de sementes. Ela explica os benefícios da ação para ela própria e para o planeta: “Essa atividade contribui para a revitalização do meio-ambiente e se tornou uma renda extra para a minha família. Essa atividade nos ajuda economicamente e fomenta em nós a vontade de continuar mantendo o ciclo de preservação”, disse Danila, integrante da aldeia tupiniquim Comboios.
O fortalecimento produtivo busca garantir a autonomia das famílias indígenas através da agricultura e criação de animais sustentáveis. Desde 2012, cerca de 600 famílias foram beneficiadas com infraestrutura e assistência técnica. Já as demandas coletivas se referem a investimentos em melhorias de base, como a estrutura das aldeias e outros aspectos essenciais para a vida comunitária.
Gerson Peixoto, consultor de desenvolvimento social da Suzano, destaca a importância do programa: "O PSTG é uma demonstração concreta de nosso compromisso com o bem social e ambiental. Temos trabalhado para garantir que as comunidades tupiniquim e guarani não apenas preservem sua identidade cultural, mas também prosperem economicamente de maneira sustentável e eficaz. A Suzano se orgulha dos avanços alcançados e continuará trabalhando em parceria com os povos indígenas”, garantiu Gerson.
A Suzano acredita que um mundo mais justo e sustentável se constrói a partir de atitudes transformadoras. É a partir dos Compromissos para Renovar a Vida que a empresa amplia seu papel na cadeia de valor e na sociedade para promover mudanças significativas nos meios de produção, consumo e relacionamentos com o mundo.
