Colocamos em produção, no primeiro semestre, 25 poços marítimos (injetores e produtores) no Brasil e programamos para o segundo semestre mais 39 poços marítimos. A entrada em operação desses poços, aliada ao menor número de paradas de produção no segundo semestre, reforçam a tendência de alta da produção da companhia e permite continuarmos a perseguir a meta de produzirmos 2,145 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) traçada para este ano.
A trajetória de alta é visível na comparação entre os dois primeiros trimestres deste ano. No segundo trimestre realizamos uma produção média diária de 2,13 milhões de barris, um crescimento de 8% em relação ao primeiro trimestre, quando produzimos 1,98 milhões bpd. No terceiro e quarto trimestres, a interligação de novos poços vão conduzir a produção média rumo à meta prevista.
A produção no segundo trimestre ainda não leva em conta os volumes a serem adicionados pelos navios-plataforma Cidade de Saquarema – que foi conectado ao sistema de Lula Central no dia 8/7 – e Cidade de Caraguatatuba, previsto para iniciar a produção do campo de Lapa em agosto. Esses dois sistemas preveem a interligação de oito poços (cinco produtores e três injetores).
Além disso, outros 12 poços serão conectados às unidades instaladas no pré-sal da Bacia de Santos que ainda não atingiram o patamar máximo de produção: Cidade de Ilhabela/Sapinhoá Norte (dois produtores, dois injetores), Cidade de Itaguaí/Iracema Norte (um produtor e dois injetores), Cidade de Mangaratiba/Iracema Sul (um produtor, um injetor) e Cidade de Maricá/Lula Alto (dois produtores, um injetor).
Vale lembrar que os poços naquela região têm produtividade acima da indústria mundial, produzindo, em média, 25 mil bpd. Dos dez poços com maior produção no Brasil, nove estão localizados nessa área. Já o tempo de construção, que era de 310 dias em 2010, caiu para 89 dias em 2015, o que tem permitido acelerar o crescimento da nossa produção de forma sustentável.