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Publicado: 28/08/2017 09:03h

Concessões fortalecem a CODESA

Concessões fortalecem a CODESA

O presidente da CODESA, Luis Claudio Santana Montenegro, reafirma que entregou ao governo federal proposta de concessão do Porto de Barra do Riacho, em Aracruz.

A proposta, que tem o indicativo de aceitação da Presidência da República e vem sendo estudada pelas equipes de governo, trata do desenvolvimento de um novo modelo de concessão a ser aplicado ao Porto de Barra do Riacho, e promova o máximo ganho para a CODESA, para os usuários e os trabalhadores do Porto, gerando emprego e crescimento econômico para o estado.

O projeto, inclusive, já tem pronto o termo de referência para a licitação. Técnicos do BNDES estiveram na empresa na semana passada, visitaram Barra do Riacho e mapearam a área de 560 mil m² para implantação do plano até dezembro de 2018.

Além de Barra do Riacho, a CODESA apresentou ao governo federal proposta de outro grande projeto, visando um salto de eficiência e modernização da empresa: o arrendamento de uma área de 70 mil m² em Capuaba, Vila Velha, para operação de granel.

Os dois projetos de investimentos – Barra do Riacho e retroárea de Capuaba – deverão ser analisados durante a reunião do conselho de ministros do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), marcada para esta quarta-feira (23), em Brasília.

 A expectativa da direção é grande. "A companhia tem mudado a forma de trabalhar em função da concorrência e da sobrevivência. Precisamos ser competitivos, oferecendo serviços de qualidade e agilidade", resume Montenegro.

E continua: "Um porto vazio gera despesas, encarece os preços. Mas se conseguirmos otimizar os espaços ociosos, os benefícios serão imensuráveis. O maior ganho será a competitividade do Espírito Santo".

O presidente reitera, ainda, que não há espaço para especulações e rumores sobre os assuntos de gestão da empresa, e que a diretoria está à disposição da sociedade capixaba para esclarecer quaisquer dúvidas que possam existir.

Nenhum outro assunto envolvendo privatização tem o apoio da diretoria colegiada, nem faz parte dos planos e metas da empresa.


Fonte: Coordenação de Comunicação da CODESA
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