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Publicado: 02/02/2016 13:55h

Fibria inaugura novo depósito para atender produtores parceiros no sul do Espírito Santo

Fibria inaugura novo depósito para atender produtores parceiros no sul do Espírito Santo

Novo depósito de Cachoeiro de Itapemirim atende produtores de madeira de 11 municípios Já está em funcionamento o novo depósito de madeira do Programa Poupança Florestal, da Fibria, em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. Situado na Rodovia do Frade, o local fica fora do perímetro urbano, oferecendo facilidades logísticas para trânsito de caminhões, além de mais segurança. O novo depósito substitui o anterior, que ficava no Bairro Aeroporto. Com capacidade para armazenar 20 mil m3 de madeira, o depósito entrou em funcionamento no dia 12 de janeiro e vai atender aos municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Presidente Kennedy, Alegre, Guaçuí, Itapemirim, Vargem Alta, Mimosos do Sul, Muqui, Divino São Lourenço, Ibitirama e Jerônimo Monteiro. O depósito do Poupança Florestal recebe a madeira dos produtores que são parceiros da Fibria no cultivo de eucalipto. De lá, a madeira segue por rodovia até a fábrica, em Aracruz. A Fibria conta com sete depósitos de madeira no Espírito Santo. Além de Cachoeiro de Itapemirim, também há depósitos em Ibatiba, Araguaia, Colatina, Santa Teresa, Conceição da Barra e na fábrica (em Aracruz). Ronaldo Francisco Loss, coordenador do Programa Poupança Florestal da Fibria, destacou que a localização do novo depósito de Cachoeiro vai facilitar o escoamento de madeira, tanto dos plantios até o local quanto de lá para a fábrica da empresa. Atualmente, mais de 1.120 produtores rurais são parceiros da Fibria no Espírito Santo. Juntamente com produtores da Bahia e de Minas Gerais, eles respondem por aproximadamente 30% do abastecimento de madeira da fábrica da Fibria, em Aracruz, para produção de celulose. No Programa Poupança Florestal, a Fibria e os produtores firmam um acordo por meio do qual a empresa financia a produção florestal, com mudas, assistência técnica e os insumos necessários ao cultivo. O produtor entra com o manejo das plantações. O financiamento é por equivalência em madeira e o pagamento é feito somente no momento da colheita. O programa completou 25 anos em 2015. Fonte: P6 Comunicação

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