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Publicado: 12/04/2019 11:04h

Hackathon universitário promove imersão de estudantes em maratona de programação

Hackathon universitário promove imersão de estudantes em maratona de programação

Hack FAESA 7.0 promove vitrine para o mercado e premia os melhores projetos

O método utilizado pelas empresas mais inovadoras do mundo, como Google e Facebook, para criar soluções, já se popularizou pelo Brasil e no Estado vem sendo uma alternativa para grandes organizações em busca de novos projetos. O hackathon, resultado da junção dos termos “hacker” e “marathon”, em inglês, trata-se de maratonas de programação de sistemas virtuais, em que um problema vira fonte de inspiração para profissionais de diversas áreas. Neste fim de semana, nos dias 13 e 14, acontece o Hackathon universitário mais tradicional do Espírito Santo, que já está em sua 7ª edição e vai reunir 80 participantes: o Hack FAESA 7.0.

Os temas da maratona serão divulgados na manhã deste sábado (13), minutos antes do tempo de desenvolvimento se iniciar. A partir daí, são quase 24 horas de ideação e programação, já que os alunos têm até às 8h da manhã do dia seguinte para apresentar o resultado. Neste ano, a organização inovou. Os estudantes contarão com toda a estrutura necessária para passarem a noite programando, o que é muito comum nos hackathons mais populares.

No domingo, das 8h às 12h, será o momento de apresentar os projetos, que podem ser jogos, sites, apps ou robôs, desde que utilizem programação de software, criatividade e tecnologia para resolução de problemas. A banca avaliadora é composta por professores da FAESA e representantes de grandes empresas do mercado. Os três primeiros lugares terão prêmio em dinheiro.

A maratona, além de um grande exercício de inovação e empreendedorismo para os participantes, é uma forma de aproximar os estudantes do mercado produtivo, funcionando como uma vitrine de talentos e projetos. “Um dos pilares da formação acadêmica da FAESA é o empreendedorismo e a inovação. O Hack FAESA é uma atividade que está ligada a esse valor, pois estimula o estudante a desenvolver um projeto que pode ser tornar o seu negócio no futuro. Além disso, o hackathon tem sido uma ferramenta muito utilizada em processos seletivos. Participar de um hackathon universitário ajuda a prepará-los para futuros desafios”, disse o professor da Unidade de Computação da FAESA, Rober Marcone Rosi.

FAESA e Shopping Vitória fecham convênio a partir do Hack

Um convênio inédito de vivência profissional foi firmado entre a FAESA e o Shopping Vitória, por meio do qual um grupo de estudantes terá a oportunidade de desenvolver, por seis meses, um projeto inovador na área de tecnologia dentro do Shopping Vitória. O primeiro passo para o projeto, chamado de SV LAB, foi dado na última edição do Hack FAESA, quando o gerente de TI do Shopping Vitória, Fabiano Martim, compôs a banca avaliadora da competição. Ele convidou o grupo vencedor, formado pelos estudantes da FAESA, Lucas Lima, Marcos Gabriel Mendes, Ricardo Thompson de Boni e Rafael Bianchini, junto de mais duas equipes que competiram no hackathon, para apresentar um pitch para a gerência do Shopping Vitória. O grupo acabou sendo selecionado e convidado para participar do SV Lab.


Fonte: Alfa Comunicação Estratégica
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