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Publicado: 03/03/2015 12:42h

Fibria restaura mais de 4 mil hectares de Mata Atlântica no Espírito Santo

Fibria restaura mais de 4 mil hectares de Mata Atlântica no Espírito Santo

A meta da empresa é restaurar 40 mil hectares até 2025 nos cinco estados onde atua: ES, BA, MG, SP e MS

A Fibria vem dando sua contribuição para ampliar a cobertura florestal nos estados onde atua. A empresa desenvolve, desde 2010, o Programa de Restauração Ambiental, uma das maiores iniciativas de recuperação da Mata Atlântica conduzida pelo setor privado no Brasil. Somente no Espírito Santo, o programa restaurou, até 2014, mais de 4 mil hectares de áreas florestais. Considerando também os estados da Bahia e de Minas Gerais, que juntamente com o Espírito Santo integram a Fibria Unidade Aracruz, são 12,5 mil hectares de áreas em processo de restauração ambiental. O programa consiste na utilização de técnicas como o plantio de mudas de espécies nativas, condução da regeneração natural e controle de espécies exóticas e invasoras. Além de ampliar a cobertura do solo, o programa contribui para controlar a erosão do solo e a proliferação de pragas e doenças, para regular a disponibilidade de água e o clima. Até 2025, a meta da Fibria é restaurar 40 mil hectares de áreas nos estados onde a empresa atua, o que inclui Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul, contemplando áreas de Mata Atlântica e Cerrado. A Fibria é signatária do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, iniciativa que tem como meta restaurar 15 milhões de hectares no país até o ano de 2050. No Espírito Santo e Bahia, mais de dez viveiros que fornecem mudas de espécies nativas são parceiros da Fibria nesta iniciativa. Plantio consorciado de nativas e eucalipto Aliar a restauração ambiental com a geração de renda para o produtor rural é o objetivo de um projeto experimental inovador que vem sendo realizado numa área de 11 hectares de propriedade da Fibria, em Aracruz. O projeto é baseado no plantio consorciado de espécies nativas com o eucalipto. O experimento testa modelos ecológicos de silvicultura de espécies nativas, incluindo o uso do eucalipto como espécie inicial, ou seja, que promove um rápido fechamento da área, beneficiando outras que precisam de sombra para crescer. “A ideia é desenvolver e implantar modelos que possam gerar renda para o produtor ao mesmo tempo em que é feita a recomposição florestal da área de Reserva Legal (RL), em conformidade com o novo Código Florestal”, explica Juliano Dias, coordenador de Meio Ambiente Florestal da Fibria. Entre as vantagens do consórcio estão: recuperar parte do valor investido na restauração, com previsão de produção de madeira de eucalipto em 50% da área de Reserva Legal; contribuir para o abastecimento industrial (madeira para celulose) por até dois ciclos; facilitar o cumprimento das metas legais de restauração; manter os processos ecológicos (fluxos de fauna) em atendimento ao objetivo principal da RL. Juliano Dias explica que, após aproximadamente 12 anos, quando é feita a colheita do segundo ciclo do eucalipto, o consórcio pode ser encerrado, manejando-se a área para fins de conservação, ou ser mantido de forma sustentável, em conformidade com a legislação. A expectativa é de que os resultados do experimento contribuam para incentivar os produtores rurais a fazerem a recomposição da RL. O experimento Consórcio de Nativas de Eucalipto é uma iniciativa do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) e Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP), com o apoio da Fibria.

Fonte: Pauta 6 Comunicação
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