A Petrobras foi homenageada, na tarde desta segunda-feira (9/12), na terceira edição do Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade (PNQS) pela contribuição à indústria naval do país. A companhia foi representada no evento pelo assessor da Presidência para conteúdo local e Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural), Paulo Alonso. A cerimônia de premiação ocorreu no Jockey Club, no Rio de Janeiro.
Em seu discurso, o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, agradeceu a Petrobras pelas encomendas da empresa ao segmento. "Qualidade e sustentabilidade são palavras de ordem dessa empresa, que pratica e dissemina esses valores nas suas atividades", disse.
Sérgio Machado, presidente da Petrobras Transporte (Transpetro), que também foi homenageado, lembrou que, em 2003, quando houve a decisão de revitalizar a indústria naval do país, muitos não acreditavam que esse ressurgimento fosse possível, mas hoje o segmento emprega 70 mil pessoas. "A indústria naval não vai parar tão cedo porque nós vamos ser os mais competentes", disse.
A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, também traçou breve histórico da indústria naval brasileira e falou das perspectivas do setor: "Somente em Libra, temos de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo (recuperáveis) e estimamos precisar de 12 a 18 plataformas de grande porte e de 60 a 90 barcos de apoio", avaliou. A área de Libra, localizada no pré-sal da Bacia de Santos, foi adquirida em leilão realizado em outubro pelo consórcio formado pela Petrobras (operadora - 40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%).
Também participaram do evento Eduardo Musa, diretor da Sete Brasil, o diretor executivo da Fundação Acúrcio Rodrigues de Oliveira (Aro), Marcos de Oliveira, e o superintendente de atacado do Banco do Brasil, Eduardo Krieck, entre outros.
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