Produzir a própria energia elétrica, economizar na conta de luz e, ainda, de forma sustentável, já é uma realidade no Brasil, graças ao financiamento para linhas de energia solar. Dentre vários benefícios, quem instala um sistema com painéis fotovoltaicos (que captam a luz solar) em sua própria residência valoriza seu imóvel e fica imune à inflação das tarifas energéticas - a economia gerada pelo sistema cresce a cada ano que passa.

A Solfácil, primeira fintech solar do país, oferece uma linha de financiamento inovadora: em vez de pagar a conta mensal de energia, o consumidor investe em um sistema de energia solar, instalado por parceiros integradores, que executam o projeto na residência e o cliente paga em até 120 vezes, com juros muito acessíveis - em média, em torno de 1% (valor menor do que a média de mercado). O valor da prestação mensal fica até 30% inferior ao custo com a conta de energia elétrica. "Na prática, o consumidor substitui um custo (a conta de energia elétrica) por um investimento (a compra do sistema de energia solar), economiza dinheiro e gera impacto social e ambiental", explica o CEO da Solfácil, Fábio Carrara. Após pagar o sistema, o consumidor pode produzir toda a energia que sua casa utiliza.

Diferentemente de outras linhas disponíveis no mercado, o financiamento da Solfácil é 100% digital, e a empresa trabalha com os melhores integradores desde a validação do projeto, passando pela avaliação da instalação e da capacidade de monitorar a performance do sistema. Em geral, um sistema de energia solar dá um retorno sobre o capital investido 10 vezes superior ao rendimento da poupança.

Esse modelo tem crescido em popularidade: de acordo com o Ibope, no Brasil, mais de 90% das pessoas querem produzir sua própria energia por meio de sistemas solares. No entanto, de acordo com pesquisa da Anbima, somente 8% poupam dinheiro, o que limita a capacidade para investir nesse sistema. No caso da Solfácil, o cliente adquire o sistema sem necessidade de investimento inicial. A economia é imediata, pois o cliente substitui grande parte da conta mensal de energia elétrica por uma prestação ainda menor no curto prazo até quando o financiamento se encerrar.

Com a instalação dos painéis fotovoltaicos, em vez de comprar energia da distribuidora do seu Estado, o consumidor produz sua própria energia, contribuindo para a economia da conta mensal, bem como no controle sobre o custo da energia que produz. Assim, elimina-se a inflação energética, porque parte da energia injetada na rede, que não é consumida, vira crédito. "Toda casa precisa de energia elétrica. O financiamento de energia solar traz a perspectiva de um crédito com propósito e que gera economia", reforça o CEO da Solfácil.

O valor da parcela do financiamento está diretamente ligado ao consumo de energia na residência: quando maior a conta de luz, mais robusto precisará ser o sistema de energia solar para permitir zerar a conta. "O ticket médio de quem está comprando energia solar hoje é em torno de R$ 25 mil, o que gera uma economia de R$ 300 a R$ 350 por mês ao cliente", explica. Segundo ele, com a expansão da fonte solar para clientes residenciais, o valor deve reduzir com a economia no consumo.

Como funciona a energia solar?
Basicamente, o sistema de energia solar envolve módulos fotovoltaicos e um inversor. Esses dois equipamentos são instalados pela empresa integradora, segundo normas de segurança e a legislação brasileira. Durante o dia, os módulos fotovoltaicos (painéis) convertem a irradiação solar em energia elétrica. Parte dessa energia gerada é consumida instantaneamente pela casa. O excedente dessa produção é injetado na rede da distribuidora de energia local e revertido em créditos na fatura.

Passo a passo da contratação do financiamento
1. Definição do projeto solar fotovoltaico
2. Forma de pagamento: escolha do perfil de financiamento
3. Instalação do sistema na residência, com início imediato de geração de energia limpa
4. Pagamento das parcelas

SOBRE A SOLFÁCIL
A Solfácil é a primeira plataforma tecnológica para financiamento de energia solar do Brasil. Sua missão é democratizar a energia solar por meio de uma linha de financiamento que não requer desembolso nenhum e gera ganhos imediatos para os consumidores. Fundada em 2018 por Fabio Carrara, empreendedor que há mais de cinco anos atua no setor de geração solar distribuída, sua tecnologia une investidores, integradores e consumidores de maneira eficiente, viabilizando as melhores condições do mercado. Com presença nacional, a fintech atua por meio de um modelo de parceria com empresas integradoras e as apoia com sua tecnologia na comercialização, engenharia e instalação dos sistemas para os consumidores. Ao todo, já são mais de mil parceiros em todo o Brasil, e base continua crescendo entre 20% e 30% ao mês.