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Publicado: 04/11/2021 00:00h

Suzano antecipa para 2025 meta que visa capturar 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera

Suzano antecipa para 2025 meta que visa capturar 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera
Inicialmente, companhia previa atingir o resultado somente em 2030 

A Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, anunciou a revisão de um de seus “Compromissos para renovar a vida”, conjunto de 14 metas de longo prazo estabelecidas pela companhia. O objetivo da Suzano de remover 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030 foi antecipado para 2025. Com isso, a empresa reforça sua condição de ser ainda mais positiva para o clima a partir da remoção líquida de carbono da atmosfera em um ritmo mais acelerado do que aquele previsto anteriormente. 

A antecipação da meta em cinco anos é suportada pela ampliação de cobertura vegetal neste período, por meio de plantios comerciais e de áreas destinadas à conservação, em locais antes degradados e antropizados. Ao absorverem carbono da atmosfera, as árvores cumprem um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa.  

Além disso, a Suzano mantém iniciativas e frentes efetivas para reduzir as emissões em suas operações próprias e na cadeia (escopos 1, 2 e 3), e dará continuidade ao processo de aprimoramento de manejo florestal de forma a evitar perdas, maximizar a produtividade e ampliar a remoção de carbono. 

Em paralelo, segue comprometida e envolvida na discussão de novas metodologias para reporte de emissões e remoções e a construção de metas vinculadas às Mudanças Climáticas, como a Science Based Target Initiative (SBTi) e o guia para uso da terra do GHG Protocol. 

“A antecipação do prazo de 2030 para 2025 reforça o nosso compromisso de captura de carbono da atmosfera e comprova nossa percepção de que as mudanças climáticas são um tema prioritário. Precisamos tratar a descarbonização da economia mundial com seriedade e urgência compatíveis à importância dela para esta e as próximas gerações”, diz Walter Schalka, presidente da Suzano. Para efeito de mensuração da meta de remoção de carbono, a Suzano contabiliza apenas a base florestal em pé. A madeira colhida é subtraída do cálculo. 

As discussões sobre o aumento constante na concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, que tem agravado o aquecimento global, terão um capítulo importante na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), a ser realizada entre os dias 31 de outubro e 12 de novembro em Glasgow, na Escócia, e que contará com a presença de representantes da Suzano. 

A companhia tem participado de uma série de eventos e encontros com empresas, representantes do governo brasileiro e lideranças globais para abordar os temas a serem discutidos na COP26. A companhia tem defendido que, para que sejam atingidas metas concretas de cortes de emissão de carbono no longo prazo, governos, empresas e a própria sociedade civil precisam estabelecer e alcançar objetivos de curto e médio prazo. 

Um desses eventos, o Seminário “COP26 em pauta: o que é notícia para o Brasil”, foi promovido hoje pela Suzano e tinha como objetivo ampliar o nível de conhecimento da Imprensa em relação aos temas que serão discutidos na COP26. A nova meta de captura de carbono também foi apresentada durante o encontro. 

A remoção de carbono da atmosfera, medida que ajuda a combater a crise climática, é uma das principais metas de longo prazo da Suzano. Os “Compromissos para renovar a vida” definidos pela empresa são reportados anualmente e contam com verificação de terceira parte independente. Eles podem ser consultados no endereço https://centraldeindicadores.suzano.com.br/metas-de-longo-prazo/.

Fonte: Assessoria de Imprensa Suzano
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